Quem viveu o início dos anos 2000 sabe: GTA: Vice City não era apenas um jogo, era uma experiência.

Lançado em 2002 pela Rockstar Games, ele transportava os jogadores para uma Miami dos anos 80 cheia de cores neon, carros esportivos, rádios incríveis e — claro — liberdade total para explorar um mundo aberto que parecia imenso na época.


Para muitos, foi o primeiro grande salto visual e de imersão da franquia.

Os reflexos nos carros, o pôr do sol laranja sobre o mar e o som das estações de rádio formavam uma combinação que nenhum outro jogo conseguia reproduzir com tanta personalidade.

O enredo seguia Tommy Vercetti, um mafioso carismático e impaciente, tentando conquistar Vice City — e, convenhamos, ninguém esquece dele pilotando uma moto ouvindo Billie Jean no rádio.

Na mesma época, títulos como Mafia (2002), Need for Speed: Hot Pursuit 2 e Splinter Cell também estavam surgindo, cada um mostrando o poder dos PCs e dos primeiros consoles 3D.

Mas Vice City se destacou porque uniu mundo aberto, enredo cinematográfico e uma trilha sonora inesquecível.


E pra quem jogava em máquinas antigas, o desafio era outro:

rodar o jogo liso era quase uma conquista. Quem nunca ajustou o draw distance pra tentar ganhar uns FPS a mais? 😅


Hoje, duas décadas depois, Vice City ainda é lembrado com carinho.

Não apenas como um jogo, mas como um símbolo de uma época em que a tecnologia começava a mostrar todo o seu potencial — e os jogadores, o poder de explorar mundos digitais como nunca antes.